RADIO IPB DE LIMOEIRO DO NORTE/CE

terça-feira, 31 de maio de 2011

OS SINODOS DO RIO GRANDE DO NORTE E DO CEARÁ PRESENTES NO AVANÇO MISSIONÁRIO DE MORADA NOVA-CE



Rev. Ricardo


Rev. Romeu
Participaram do avanço missionário
do projeto Rumo ao Sertão na cidade de Morada Nova-CE, uma parceria com a ASEEC - Associação Social, Educacional, Evangélica e Cientifica de Pernambuco, na plantação de mais uma igreja no estado do Ceará com a presença da Igreja Presbiteriana do Brasil. Pelo Sínodo RN, o Rev. José Romeu da Silva, presidente e pelo Sínodo do CE, Rev. Ricardo Regis, presidente. Estes irmãos tiveram as oportunidades de evangelizar de casa em casa, ambos ministraram palestras de motivação evangelizadora aos participantes e pregaram na feira livre e nas ruas da cidade. Da cidade de Natal e Fortaleza foram duas dezenas de irmãos que participaram. Na posse do missionário João Batista de Lima e sua família eles estavam presentes.




Equipe do Avanço Missionario
Na cidade de Morada Nova-CE

Equipe de evangelização


Treinamento
O avanço missionário da plantação da Igreja Presbiteriana de Morada Nova-CE. Foi um evento muito especial. Estiveram presentes várias caravanas de vários estados do Brasil. Pernambuco (1ª Igreja Presbiteriana de Recife), Rio Grande do Norte (Igreja do Carnaubal, Congregação Novo Horizonte (Assu), Umarizal) e no Ceará (Pereiro, Aracati, Limoeiro do Norte, Jaguaruana, Tabuleiro do Norte, Fortaleza, Chorozinho). O resultado foi abençoador: 144 visitas realizadas, 90 pedidos de visitas, 57 cursos bíblicos e 44 confessaram a Jesus. O pregador oficial foi o pastor Marcos Severo, as reflexão foram feitas pelos pastores: Ricardo Regis (Presidente do Sínodo do Ceará) e José Romeu (Presidente do Sínodo do Rio Grande do Norte) e a presença da Banda o Semeador, da cantora Larissa, da dupla William/Sara e da Peça Mãos Vazia. Agradecemos o apoio dos amados irmãos.Destacamos a caravana de irmãos de Limoeiro do Norte. Na sequência iremos informar mais destaques do avanço.


O apresentador Marcos Mion, que está sendo processado por entidades do movimento gay por homofobia.


Marcos Mion e Record são processados por homofobia

Entidades do movimento gay reclamaram de comentários de Marcos Mion no "Legendários", da Record. Durante o programa, o apresentador disse que a drag queen Nany People "tem surpresinha" e perguntou "o que ela faz com o pacote" na hora do banho.

Tanto o apresentador quanto a emissora estão sendo processados por homofobia.

Ele diz que o caso está com o departamento jurídico da Record, que, por sua vez afirma que houve "exercício da liberdade de expressão" que "não feriu ninguém".

A informação é da coluna Mônica Bergamo publicada nesta terça-feira (31) na Folha e cuja íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.


Veja bem

Amigos

Eu respeito homossexuais como qualquer ser humano, e reconheço que eles têm seus direitos. Se fosse empreendedor, contrataria um, desde que ele fosse tão ou melhor qualificado que um heterossexual concorrente. Portanto, não sou homofóbico nesse sentido, mas temo não ser o bastante para os militantes deles:

A sociedade tem se mostrado muito a favor das "minorias", mas, querendo ou não, sempre a balança pende para um lado. O combate à discriminação aumentou tanto, que qualquer coisa que se diga hoje é logo chamada de homofobia, pois a maioria dos gays quer outorgar a todos não só a aceitação da homossexualidade (isso já é fato, devemos aceitar), mas também que todos CONCORDEM (e por que todos são obrigados a isso?) com a prática. Há um projeto de lei por aí que brinca com isso, pois quer calar a boca de todas as pessoas que acham que a PRÁTICA é errada. Veja aí que homossexuais são pessoas como quaisquer outras, e devem possuir os mesmos direitos; e é justamente essa igualdade que não os dá o direito de privilégios, e a impossibilidade de serem criticados seria um privilégio, pois vivemos em uma sociedade em que todos criticam todos, e isso é o que chamam de liberdade de expressão (o que é irônico, eles invocam a liberdade deles para destruir a dos outros) , só precisa que se faça com respeito e comedimento, coisa que os movimentos gays mais ativistas não entendem e querem estar acima de todos, botando atrás das grades qualquer pessoa que simplesmente diga em público que não é a favor do casamento gay, por exemplo.


Eu não tenho nada contra homossexuais, mas quero ter o direito de educar os meus filhos como heterossexuais e dizer a eles que não gosto da prática homossexual (se for o caso). É óbvio, também os ensinarei que devem respeitar e amar fraternalmente os homossexuais, como devem amar qualquer ser humano que não seja mau-caráter.

Ninguém podi mas falar nada

Porque tudo é Homofobia.


segunda-feira, 30 de maio de 2011

Dilma cede e suspende 'kit anti-homofobia'

Evangélicos pressionam e Dilma suspende "kit anti-homofobia" para escolas

Brasília, 25 mai (EFE).- A presidente Dilma Rousseff determinou nesta quarta-feira a suspensão da elaboração do "kit anti-homofobia", um material sobre a homossexualidade e o combate à homofobia que seria distribuído em escolas públicas e havia gerado protestos de grupos religiosos.

A polêmica sobre esse material cresceu nos últimos dias, sobretudo depois que o Supremo Tribunal Federal decidiu que a união civil entre duas pessoas do mesmo sexo é equivalente à união heterossexual perante a lei. Grupos católicos e evangélicos criticaram a decisão judicial e alertaram sobre projetos que, segundo afirmaram, pretendiam "induzir" os adolescentes que estudam em escolas públicas à homossexualidade.

Na quinta-feira passada o ministro da Educação, Fernando Haddad teve reunião com parlamentares da bancada evangélica e disse que a pasta não fará mudanças no material que compõe os kits de combate a homofobia.

Porém, nessa quarta-feira o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, disse que o governo entendeu que "seria prudente não editar esse material". Carvalho explicou que Dilma tomou sua decisão após conversar sobre o assunto com parlamentares de diversas religiões que criticaram o projeto.

O material estava sendo elaborado por empresas contratadas pelo Ministério da Educação (MEC) e seria distribuído ao final de cursos sobre direitos humanos e minorias que devem ser ministrados para alunos do Ensino Médio de escolas públicas.

Segundo o MEC havia antecipado, o material que estava em preparação incluía vídeos que mostravam como o amor surgia entre dois meninos ou entre duas meninas, além de depoimentos de travestis e transexuais sobre suas vidas e relações amorosas.

Carvalho disse que, após conversar nesta quarta-feira com os parlamentares que se opõem ao projeto, Dilma decidiu ainda que "daqui para frente todo material que versar sobre costumes será feito a partir de consultas mais amplas à sociedade".

EFE

terça-feira, 24 de maio de 2011

O RECADO DE DEUS

Concluintes do Recado de Deus

ÚLTIMO CURSO REALIZADO

PEREIRO (IGREJA PRESBITERIANA DE PEREIRO-CE)

No último dia 14 de Maio do corrente ano foi uma grande bênção. Os irmãos inscritos no curso foram em número de 16 irmãos e todos participaram das oficinas do curso e da prática de evangelismo pessoal. Os palestrantes evangelistas Felipe: Missionário Kywal Pinto Cabral, Rev. Emanuel Borges de Almeida, Rev. Marcos Severo de Amorim e o Missionário Genes José Freitas. No total de 28 pessoas agendadas pelos evangelistas André foram visitas e 15 pessoas estiveram presentes no culto de encerramento. Das pessoas presentes muitas desejaram assumir um compromisso com Deus. O curso na primeira etapa iniciou no dia 07 a 14/05/2011. A segunda etapa foi no dia 14/04/2011. A terceira etapa 11/06 com a 1ª OFICINA – FOLHETO: NASCER DE NOVO, um folheto para evangelização especifica aos adeptos de seitas. Uma Apostila e o treinamento. O Rev. Ely Leite e o Missionário Jeová Ananias ficaram agradecidos pela realização do evento em sua igreja e ministrarão a 1ª OFICINA.

O RECADO DE DEUS: é um plano de evangelismo pessoal, que tem o objetivo de alcançar os pecadores não alcançados. Os irmãos evangelistas que estão em nossas igrejas sem treinamento e desejam evangelizar os pecadores não alcançados, para cumprir o chamado de Deus e pregar o evangelho da salvação exercitando o dom de evangelista de Efésios 4.11 (LIGUE AGORA 84-99040701 - kywall@hotmail.com).

Próximo curso o RECADO DE DEUS, na cidade de Jaguaribe-CE no mês de julho.

domingo, 22 de maio de 2011

Os Três Poderes que sustentam a Igreja


Texto: Atos 4.31

Introdução

A República Federativa do Brasil é governada por três poderes: o Executivo (que executa as leis) representado pelo Presidente da República, o Legislativo (que cria as leis) representado pelos deputados e senadores, e o Judiciário (que julga conforme as leis) representado pelos juízes e magistrados. São estes três poderes que sustentam a nação brasileira.

A Igreja de Jesus Cristo também é sustentada por três poderes que são encontrados no versículo supracitado.

1. O Poder da oração

- Diante das ameaças que sofriam por parte daqueles que crucificaram Jesus, os discípulos que constituíam a Igreja não fugiram, não revidaram, não contrataram um advogado para defender seus direitos, não murmuraram, não adaptaram o Evangelho ao sistema, mas sim, oraram ao Senhor.
- Quando a Igreja orou, o lugar onde estavam assentados tremeu. A oração produz manifestações sobrenaturais. (At 12.5; 16.19 ss).
- A Igreja orou especificamente com fé e em nome de Jesus (At 4.27-30).

2. O Poder do Espírito Santo

O poder do Espírito Santo:

- Renova as forças físicas e espirituais – se não fosse Ele a Igreja não teria subsistido.
- Consola nas aflições e com sua presença divina concede coragem e ousadia;
- Santifica a Igreja vivificando a Palavra na mente e coração – a Palavra surte efeito através do Espírito Santo.
- Guia na verdade; (Jo 16.13)
- Capacita para pregar o Evangelho; (At 1.8)

3. O Poder da Palavra

Através da Palavra de Deus:

- Somos alimentados (Sl 104.15)
- A Igreja é purificada, (Jo 15.3)
- A Igreja tem seu caminho iluminado, (Sl. 119.105)
- A Igreja é preparada e fortalecida para enfrentar o mundo e combater o inimigo, (Ef. 6.17)

Conclusão

Para a Igreja ser vitoriosa, ela precisa estar firmada nesses três poderes. Sem eles, a Igreja está fadada ao fracasso e o crente como indivíduo também. Se você quiser que a Igreja permaneça vitoriosa em conformidade com a vontade de Deus, você precisa acionar esses três poderes.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

"Homossexuais podem mudar"

A psicóloga repreendida pelo conselho federal por anunciar que muda
a orientação sexual de gays diz que ela é quem está sendo discriminada


Juliana Linhares

Ernani d’Almeida
William R. Voss

"Preciso continuar a atender as
pessoas que voluntariamente desejam
deixar a atração pelo mesmo sexo"

Aceitar as diferenças e entender as variações da sexualidade são traços comuns das sociedades contemporâneas civilizadas. A psicóloga Rozângela Alves Justino, 50, faz exatamente o contrário. Formada em 1981 pelo Centro Universitário Celso Lisboa, do Rio de Janeiro, com especialização em psicologia clínica e escolar, ela considera a homossexualidade um transtorno para o qual oferece terapia de cura. Na semana passada, foi censurada publicamente pelo Conselho Federal de Psicologia (formado, segundo ela, por muitos homossexuais "deliberando em causa própria") e impedida de aceitar pacientes em busca do "tratamento". Solteira, dedicada à profissão e fiel da Igreja Batista, Rozângela diz que ouviu um chamado divino num disco de Chico Buarque e compara a militância homossexual ao nazismo. Só se deixa fotografar disfarçada, por se sentir ameaçada, e faz uma defesa veemente de suas opiniões.

A senhora acha que os homossexuais sofrem de algum distúrbio psicológico? O Conselho Federal de Psicologia não quer que eu fale sobre isso. Estou amordaçada, não posso me pronunciar. O que posso dizer é que eu acho o mesmo que a Organização Mundial de Saúde. Ela fala que existe a orientação sexual egodistônica, que é aquela em que a preferência sexual da pessoa não está em sintonia com o eu dela. Essa pessoa queria que fosse diferente, e a OMS diz que ela pode procurar tratamento para alterar sua preferência. A OMS diz que a homossexualidade pode ser um transtorno, e eu acredito nisso.

"Conheço pessoas que
deixaram as práticas
homossexuais. E isso lhes
trouxe conforto. Perderam
a atração homossexual,
que foi se minimizando. Deixaram de sentir o
desejo por intermédio
da psicoterapia e
por outros meios"

O que é não estar em sintonia com o seu eu, no caso dos homossexuais? É não estar satisfeito, sentir-se sofrido com o estado homossexual. Normalmente, as pessoas que me procuram para alterar a orientação sexual homossexual são aquelas que estão insatisfeitas. Muitas, depois de uma relação homossexual, sentem-se mal consigo mesmas. Elas podem até sentir alguma forma de prazer no ato sexual, mas depois ficam incomodadas. Aí vão procurar tratamento. Além disso, transtornos sexuais nunca vêm de forma isolada. Muitas pessoas que têm sofrimento sexual também têm um transtorno obsessivo-compulsivo ou um transtorno de preferência sexual, como o sadomasoquismo, em que sentem prazer com uma dor que o outro provoca nelas e que elas provocam no outro. A própria pedofilia, o exibicionismo, o voyeurismo podem vir atrelados ao homossexualismo. E têm tratamento. Quando utilizamos as técnicas para minimizar esses problemas, a questão homossexual fica mínima, acaba regredindo.

Há estudos que mostram que ser gay não é escolha, é uma questão constitutiva da sexualidade. A senhora acha mesmo possível mudar essa condição? Cada um faz a mudança que deseja na sua vida. Não sou eu a responsável pela mudança. Conheço pessoas que deixaram as práticas homossexuais. E isso lhes trouxe conforto. Conheço gente que também perdeu a atração homossexual. Essa atração foi se minimizando ao longo dos anos. Essas pessoas deixaram de sentir o desejo por intermédio da psicoterapia e por outros meios também. A motivação é o principal fator para mudar o que quiser na vida.

A senhora é heterossexual? Sou.

Pela sua lógica, seria razoável dizer que, se a senhora quisesse virar homossexual, poderia fazê-lo. Eu não tenho essa vivência. O que eu observei ao longo destes vinte anos de trabalho foram pessoas que estavam motivadas a deixar a homossexualidade e deixaram. Eu conheço gente que mudou a orientação sem nem precisar de psicólogo. Elas procuraram grupos de ajuda e amigos e conseguiram deixar o comportamento indesejado. Mas, sem dúvida, quem conta com um profissional da área de psicologia tem um conforto maior. Eu sempre digo que é um mimo você ter um psicólogo para ajudá-lo a fazer essa revisão de vida. As pessoas se sentem muito aliviadas.

Esse alívio não seria maior se a senhora as ajudasse a aceitar sua condição sexual? Esse discurso está por aí, mas não faz parte do grupo de pessoas que eu atendo. Normalmente, elas vêm com um pedido de mudança de vida.

Se um homem entrar no seu consultório e disser que sabe que é gay, sente desejo por outros homens, só precisa de ajuda para assumir perante a família e os amigos, a senhora vai ajudá-lo? Ele não vai me procurar. Eu escolho os pacientes que vou atender de acordo com minhas possibilidades. Então, um caso como esse, eu encaminharia a outros colegas.

Não é cruel achar que os gays têm alguma coisa errada? O que eu acho cruel é ser uma profissional que quer ajudar e ser amordaçada, não poder acolher as pessoas que vêm com uma queixa e com um desejo de mudança. Isso é crueldade. Eu estou me sentindo discriminada. Há diversos abaixo-assinados de muitas pessoas que acham que eu preciso continuar a atender quem voluntariamente deseja deixar a atração pelo mesmo sexo.

Por que a senhora acha que o Conselho Federal de Psicologia está errado e a senhora está certa? Há no conselho muitos homossexuais, e eles estão deliberando em causa própria. O conselho não é do agrado de todos os profissionais. Amanhã ele muda. Eu mesma posso me candidatar e ser presidente do Conselho de Psicologia. Além disso, esse conselho fez aliança com um movimento politicamente organizado que busca a heterodestruição e a desconstrução social através do movimento feminista e do movimento pró-homossexualista, formados por pessoas que trabalham contra as normas e os valores sociais.

Gays existem desde que o mundo é mundo. Aparecem em todas as civilizações. Isso não indica que é um comportamento inerente a uma parcela da humanidade e não deve ser objeto de preconceito? Olha, eu também estou sendo discriminada. Estou sofrendo preconceito. Será que não precisaria haver mais aceitação da minha pessoa? Há discriminação contra todos. Em 2002, fiz uma pesquisa para verificar as violências que as pessoas costumam sofrer, e o segundo maior número de respostas foi para discriminação e preconceito. As pessoas são discriminadas porque têm cabelo pixaim, porque são negras, porque são gordas. Você nunca foi discriminada?

Não como os gays são. Não? Nunca ninguém a chamou de nariguda? De dentuça? De magrela? O que quero dizer é que as pessoas que estão homossexuais sofrem discriminação como todas as outras. Eu tenho trabalhado pelos que estão homossexuais. Estar homossexual é um estado. As pessoas são mulheres, são homens, e algumas estão homossexuais.

Isso não é discriminação contra os que são homossexuais e gostam de ser assim? Isso é o que você está dizendo, não é o que a ciência diz. Não há tratados científicos que digam que eles existem. Eu não rotulo as pessoas, não chamo ninguém de neurótico, de esquizofrênico. Digo que estão esquizofrênicos, que estão depressivos. A homossexualidade é algo que pode passar. Há um livro do autor Claudemiro Soares que mostra que muitas pessoas famosas acreditam que é possível mudar a sexualidade. Entre eles Marta Suplicy, Luiz Mott e até Michel Foucault, todos historicamente ligados à militância gay.

Quantas pessoas a senhora já ajudou a mudar de orientação sexual? Nunca me preocupei com isso. Psicólogo não está preocupado com números. Eu vou fazer isso a partir de agora. Vou procurar a academia novamente. Vou fazer mestrado e doutorado. Até hoje, eu só me preocupei em acolher pessoas.

O que a senhora faria se tivesse um filho gay? Eu não teria um filho homossexual. Eu teria um filho. Eu iria escutá-lo e tentaria entender o que aconteceu com ele. Os pais devem orientar os filhos segundo seus conceitos. É um direito dos pais. Olha, eu quero dizer que geralmente as pessoas que vivenciam a homossexualidade gostam muito de mim. E também quero dizer que não sou só eu que defendo essa tese. Apenas estou sendo protagonista neste momento da história.

A senhora se considera uma visionária? Não. Eu sou uma pessoa comum, talvez a mais simplesinha. Não tenho nenhum desejo de ficar famosa. Nunca almejei ir para a mídia, ser artista, ser fotografada.

A senhora já declarou que a maior parte dos homossexuais é assim porque foi abusada na infância. Em que a senhora se baseou? É fato que a maioria dos meus pacientes que vivenciam a homossexualidade foi abusada, sim. Enquanto nós conversamos aqui, milhares de crianças são abusadas sexualmente. Os estudos mostram que os abusos, especialmente entre os meninos, são muito comuns. Aquelas brincadeiras entre meninos também podem ser consideradas abusos. O que vemos é que o sadomasoquismo começa aí, porque o menino acaba se acostumando àquelas dores. O homossexualismo também.

A senhora é evangélica. Sua religião não entra em atrito com sua profissão? Não. Sou evangélica desde 1983. Nos anos 70, aconteceu algo muito estranho na minha vida. Eu comprei um disco do Chico Buarque. De um lado estavam as músicas normais dele. Do outro, em vez de tocar Carolina, vinha um chamamento. Eram todas canções evangélicas. Falavam da criação de Deus e do chamamento da ovelha perdida. Fui tentar trocar o LP e, na loja, vi que todos os discos estavam certinhos, menos o meu. Fiquei pensando se Deus estava falando comigo.

O espírito cristão não requer que os discriminados sejam tratados com maior compreensão ainda? Se eu não amasse as pessoas que estão homossexuais, jamais trabalharia com elas. Até mesmo os ativistas do movimento pró-homossexualismo reconhecem o meu amor por eles. Sempre os tratei muito bem. Sempre os cumprimentei. Na verdade, eles me admiram.

Por que a senhora se disfarça para ser fotografada? Um dos motivos é que eu não quero entrar no meu prédio e ter o porteiro e os vizinhos achando que eu tenho algum problema ligado à sexualidade. Além disso, quero ser discreta para proteger a privacidade dos meus pacientes. Por fim, há ativistas que têm muita raiva de mim. Eu recebo vários xingamentos; eles me chamam de velha, feia, demente, idiota. Trabalho num clima de medo, clandestinamente, porque sou muito ameaçada. Aliás, estou fazendo esta entrevista e nem sei se você não está a serviço dos ativistas pró-homossexualimo. Eu estou correndo risco.

"O ativismo pró-homossexualismo está diretamente ligado ao nazismo. Todos os movimentos de desconstrução social estudam o nazismo, porque compartilham um ideal de domínio político e econômico mundial"

Que poder exatamente a senhora atribui a esses ativistas pró-homossexualismo? O ativismo pró-homossexualismo está diretamente ligado ao nazismo. Escrevi um artigo em que mostro que os dois movimentos têm coisas em comum. Todos os movimentos de desconstrução social estudaram o nazismo profundamente, porque compartilham um ideal de domínio político e econômico mundial. As políticas públicas pró-homossexualismo querem, por exemplo, criar uma nova raça e eliminar pessoas. Por que hoje um ovo de tartaruga vale mais do que um embrião humano? Por que se fala tanto em leis para assassinar crianças dentro do ventre da mãe? Porque existe uma política de controle de população que tem por objetivo eliminar uma parte significativa da nação brasileira. Quanto mais práticas de liberação sexual, mais doenças sexualmente transmissíveis e mais gente morrendo. Essas políticas públicas todas acabam contribuindo para o extermínio da população. Essas pessoas que estão homossexuais estão ligadas a todo um poder nazista de controle mundial.

Não há certo exagero em comparar a militância homossexual ao nazismo? Bom, se você acha que isso pode me prejudicar, então tire da entrevista. Mas é a realidade.

Fonte: Blog do

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Vejamos algumas missionárias bem sucedidas no campo:



Charlotte (Lottie) Diggs Moon - viajou para a China em 1872 e morreu em 1912. Viveu duas vidas separadas na China. Parte do ano era gasto nas povoações fazendo trabalho evangelístico e a outra parte ela passava em Tengchow, onde treinava novos missionários, aconselhava as mulheres chinesas e lia com prazer os livros e revistas ocidentais. Escreveu inúmeros livros que abriram caminho para a sua extraordinária influência sobre a Igreja Batista do Sul dos EUA, escritos estes dirigidos às mulheres para que dessem mais apoio às missões.




Amy Carmichael - foi uma inspiração para todas as denominações no Reino Unido. Seus 35 livros descrevendo seus trinta e cinco anos na Índia, fizeram dela uma das missionárias mais queridas de todos os tempos. Seu caráter era a chave de seu sucesso para a evangelização mundial. "Tinha um caráter mais semelhante a Cristo que já encontrei", afirmou Sherwood Eddy, estadista. Ainda afirmou: "...sua vida foi a mais fragrante, a mais jubilosamente sacrificial, que já conheci..." Ela morreu em Dohanavur em 1951, aos 83 anos de idade.


Maude Cary - Em 1901, navegou para o Marrocos com quatro outros missionários, a fim de começar seus 50 anos de serviço. Dedicou-se intensamente ao estudo da língua marroqui. Dirigiu uma escola de línguas e ajudava os novos recrutas a se adaptarem. Aos 71 anos de idade organizou um Instituto Bíblico para ensinar jovens marroquianos do sexo masculino, houve apenas três matrículas. Em 1967 o governo marroquino fechou todo acesso às missões estrangeiras, pois eram mulçumanos. Setenta e cinco anos de serviço terminaram. As estações de rádio continuaram a transmitir o evangelho, mas a pequena igreja marroquina ficou sozinha. Logo depois a incansável missionária Maude Cary partia para estar com o Senhor. No seu funeral houve apenas dois ramos de flores, quase nenhuma lágrima, algumas pessoas, sete das quais eram ministros.


Johanna Veenstra - Durante os anos 20 a 30, entregou sua vida na África. Morava numa cabana nativa sem teto e chão de terra. Estabeleceu um internato para treinar rapazes como evangelistas, o qual chegou a matricular 25 deles de uma só vez. Ainda achava oportunidades para serviços médicos e evangelísticos. Suas viagens de vila em vila duravam várias semanas e eram realizadas em uma bicicleta. Ela era um pioneira preparando o terreno para outros. Em 1933 ela havia entrado no hospital da missão para o que julgava ser uma cirurgia de rotina, mas não se recuperou e faleceu. "De uma cabana de barro para uma Mansão nos Céus.


Dezenas e centenas de outras mulheres solteiras aceitaram o desafio missionário para irem ao lugares mais difíceis da terra para levar a mensagem do amor de Cristo. Muitas delas foram martirizadas no campo missionário, mas nunca desistiram. Outras nem sabemos os seus nomes, mas no grande dia do Tribunal de Cristo, lá estarão para receberem a recompensa final pelo labor realizado nas missões transculturais.

Que o Senhor continue convocando mulheres dedicadas para a Obra Missionária, e oremos por aquelas que já estão no campo de batalha, levando o Evangelho a toda criatura. A Deus toda glória.

Porque o PL 122/2006 é inconstitucional

Antes de fazer qualquer comentário, é importante frisar que uma coisa é criticar conduta, outra é discriminar pessoas. No Brasil, pode-se criticar o Presidente da República, o Judiciário, o Legislativo, os católicos, os evangélicos, mas, se criticamos a prática homossexual, logo somos rotulados de homofóbicos. Na verdade, o PL-122 é contra o artigo 5º da Constituição, porque o projeto de lei quer criminalizar a opinião, bem como a liberdade religiosa.

Vejamos alguns artigos deste PL:


Artigo 1º: Serão punidos na forma desta lei os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual, identidade de gêneros.

Comentário: Eles tentam se escorar na questão de raça e religião para se beneficiar. O perigo do artigo 1º é a livre orientação sexual. Esta é a primeira porta para a pedofilia. É bom ressaltar que o homossexualismo é comportamental, ninguém nasce homossexual; este é um comportamento como tantos outros do ser humano.

Artigo 4º: Praticar o empregador, ou seu preposto, atos de dispensa direta ou indireta. Pena: reclusão de 2 a 5 anos.

Comentário: Não serão os pais que vão determinar a educação dos filhos — porque se os pais descobrirem que a babá dos seus filhos é homossexual, e eles não quiserem que seus filhos sejam orientados por um homossexual, poderão ir para a cadeia.

Artigo 8º-A: Impedir ou restringir a expressão e a manifestação de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público, em virtude das características previstas no artigo 1º desta lei. Pena: reclusão de dois a cinco anos.

Comentário: Isto significa dizer que se um pastor, ou padre, ou diretor de escola — que por questões de princípios — não queira que no pátio da igreja, ou escola haja manifestações de afetividade, irão para a cadeia.

Artigo 8º-B: Proibir a livre expressão e manifestação de afetividade do cidadão homossexual, bissexual ou transgênero, sendo estas expressões e manifestações permitidas aos demais cidadãos ou cidadãs. Pena: reclusão de dois a cinco anos.

Comentário: O princípio do comentário é o mesmo que o do anterior, com um agravante: a preferência agora é dos homossexuais; nós, míseros heterossexuais, podemos também ter direito à livre expressão, depois que é garantida aos homossexuais. O parágrafo do artigo que vamos comentar a seguir "constituiu efeito de condenação".

Artigo 16º, parágrafo 5ª: O disposto neste artigo envolve a prática de qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica.

Comentário: Aqui está o ápice do absurdo: o que é ação constrangedora, intimidatória, de ordem moral, ética, filosófica e psicológica? Com este parágrafo a Bíblia vira um livro homofóbico, pois qualquer homossexual poderá reivindicar que se sente constrangido, intimidado pelos capítulos da Bíblia que condenam a prática homossexual. É a ditadura da minoria querendo colocar a mordaça na maioria. O Brasil é formado por 90% de cristãos. Não queremos impedir ou cercear ninguém que tenha a prática homossexual, mas não pode haver lei que impeça a liberdade de expressão e religiosa que são garantidas no Artigo 5º da Constituição brasileira. Para qualquer violência que se cometa contra o homossexual está prevista, em lei, reparação a ele; bem como assim está para os heterossexuais. A PL-122 não tem nada a ver com a defesa do homossexual, mas, sim, quer criminalizar os contrários à prática homossexual — e fazem isso escorados na questão do racismo e da religião.


Fonte: Associação Vitória em Cristo

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